Em Yucatán, jovens e até crianças tem se suicidado. As graves contradições sociais e as desigualdades econômicas tem um papel relevante nestas ocorrências.
O suicídio é um problema social que se gera na comunidade e nela mesma pode ser prevenido. Não é assunto privativo de psicólogos ou psiquiatras, e também não se trata, necessariamente, de pessoas “doentes”. Em todo o caso, se quisermos abordá-lo como doença, trata-se de uma manifestação própria de sociedades doentes e em estado de desagregação, centradas no ter, acima do ser. Dentro deste quadro de complexidade, a escola se destaca como uma possível alternativa preventiva.
As taxas de suicídio tem aumentado entre os jovens, convertendo-os em um grupo de risco. O suicídio, mundialmente, é uma das cinco causas de mortalidade na faixa etária entre 15 a 19 anos e em muitos países tendo sido a primeira ou segunda causa de morte, tanto entre os homens quanto entre as mulheres desta faixa etária.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde, pelo menos cem mil adolescentes cometem suicídio a cada ano. Apresentamos, abaixo, alguns dos fatores de risco desta população jovem, incluindo-se aí também as crianças.
Fatores de risco suicida em crianças e adolescentes:
* Pais às voltas com desequilíbrios emocionais
* Abuso do álcool e drogas na família
* Família violenta ou abusiva (incluindo abusos físicos e sexuais)
* Brigas frequentes entre os pais
* Rigidez familiar
* Ausência de comunicação no seio familiar
* Pouca atenção por parte dos pais ou professores
* Pais ou professores autoritários
* Ambiente escolar tenso ou agressivo
* Abuso verbal, físico ou sexual por parte dos professores
* Expectativas escolares demasiado elevadas por parte de pais e professores
* Ameaças de suicídio ou tentativas prévias
* Uso de álcool, drogas e depressão
* Antecedentes de depressão ou suicídio na família
* Suicídio de algum colega de escola
Os estudantes suicidas emitem avisos muito claros e costumam se abrir à possibilidade de serem auxiliados. Os professores podem ser orientados para reconhecerem em tempo os alertas de seus alunos, indo sua função além da de ensinar. Quando os professores encaram seus alunos como pessoas, em todas suas faces, podem mais facilmente evitar um suicídio.
* Abuso do álcool e drogas na família
* Família violenta ou abusiva (incluindo abusos físicos e sexuais)
* Brigas frequentes entre os pais
* Rigidez familiar
* Ausência de comunicação no seio familiar
* Pouca atenção por parte dos pais ou professores
* Pais ou professores autoritários
* Ambiente escolar tenso ou agressivo
* Abuso verbal, físico ou sexual por parte dos professores
* Expectativas escolares demasiado elevadas por parte de pais e professores
* Ameaças de suicídio ou tentativas prévias
* Uso de álcool, drogas e depressão
* Antecedentes de depressão ou suicídio na família
* Suicídio de algum colega de escola
Os estudantes suicidas emitem avisos muito claros e costumam se abrir à possibilidade de serem auxiliados. Os professores podem ser orientados para reconhecerem em tempo os alertas de seus alunos, indo sua função além da de ensinar. Quando os professores encaram seus alunos como pessoas, em todas suas faces, podem mais facilmente evitar um suicídio.
Para maiores informações sobre prevenção do suicídio ligue para o “Salvemos uma Vida”: 9 45 37 77 ((Yucatán, México) ou visite seu site na internet (http://salvemosunavida1.tripod.com)
Fonte: www.poresto.net/ciudad/27414-prevencion-del-suicidio-en-la-escuela
Tradução: Abel Sidney
Com o auxílio do programa de código aberto (open-source) Apertium, de tradução automática (http://www.apertium.org/).
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