quarta-feira, 23 de março de 2016

Em Portugal... E no Brasil?!

PROFESSORES RECEBEM FORMAÇÃO PARA PREVENIR SUICÍDIO NOS JOVENS

Projetos-piloto alertam para sinais de risco e ensinam o que fazer. Experiências avançam em Aveiro, Setúbal (meio escolar), Évora e Porto (saúde infantil). Faltam psiquiatras e pedopsiquiatras

Professores e profissionais de saúde vão receber formação para detetar e encaminhar para acompanhamento crianças e jovens com sinais de sofrimento ou de depressão. A medida faz parte do plano de prevenção do suicídio em meio escolar e é também uma das áreas que a coordenação nacional de Saúde Mental quer ver reforçada.

O pedido de prolongamento do Plano Nacional de Saúde Mental até 2020, com especial enfoque nos cuidados comunitários e prevenção, já foi feito ao Ministério da Saúde. Este é dos temas a ser debatido nos dois dias da Conferência Nacional de Saúde Mental, que começa hoje com a presença do ministro da saúde, Adalberto Campos Fernandes.

"Queremos ter melhor capacidade de fazer diagnóstico e tratamento da depressão e apostar na promoção e prevenção nas escolas com o aprofundamento de dois projetos de saúde escolar e saúde infantil e juvenil que começaram em dezembro de 2015 e que já têm financiamento garantido para este ano, com cerca de 40 mil euros cada", disse ao DN Álvaro de Carvalho, coordenador do Programa Nacional para a Saúde Mental.

O primeiro é um trabalho desenvolvido com a direção-geral da educação, o segundo com os cuidados de saúde primários. O objetivo é o mesmo: "Capacitar os professores e os profissionais de saúde a encontrarem e valorizarem sinais de sofrimento emocional nas crianças. Ainda há muita iliteracia nesta área. São manifestações que podem resultar em perturbações do sono, da alimentação, comportamento, autoinfligir lesões.". Aveiro e Setúbal são as zonas escolhidas para o projeto em meio escolar, Évora e Porto para os projetos-piloto na saúde infantil.

"Tiveram muito êxito. A ideia é estender o projeto a todos os agrupamentos de centros de saúde", adiantou, referindo que estão a ser desenvolvidos estudos para perceber a prevalência de perturbações mentais em crianças e adolescentes e para avaliação de prescrição de psicofármacos infantil, por causa do consumo de alguns medicamentos para a hiperatividade.

Há uma outra questão que preocupa Álvaro de Carvalho. O envelhecimento dos psiquiatras e pedopsiquiatras. De acordo com inventário de pessoal da saúde da Administração Central do Sistema de Saúde, em 2014, existiam no SNS 799 psiquiatras (incluindo internos), mas a maioria (222) entre os 50 e os 59 anos. Já pedopsiquiatras eram 161, com a maioria dos profissionais entre os 40 e os 59 anos.

"Existem 40 serviços de saúde mental em hospitais, 36 com unidades da infância. Algumas só têm um pedopsiquiatra, pelos mesmos motivos de faturação. Procuro que esta seja uma das áreas de prioridade de formação. Só temos dois centros com capacidade formativa", refere.

"Vários psiquiatras saíram em poucos meses de Beja porque outros países ofereceram residência, mais férias, viagens ao país. Santiago do Cacém tem um serviço de psiquiatria criado desde 1998 e apesar de várias tentativas nunca conseguiu profissionais. Portalegre tem carência e o Algarve não chega para as encomendas. Vila Real, Bragança, Castelo Branco têm um ou dois psiquiatras. Se existisse garantia de equipas multidisciplinares não seria tanto um problema", aponta. As normas indicam um psiquiatra por cada 25 mil habitantes e um pedopsiquiatra por 65 mil.

Nova forma de pagar saúde mental

Outro tema em debate na conferência é o financiamento. Os hospitais não estão a apostar tanto nos cuidados na comunidade em saúde mental como a lei prevê por causa da forma como são pagos, diz o coordenador do Programa Nacional de Saúde Mental. É por isso que vai propor uma nova forma em que os hospitais não recebem apenas por consulta ou internamentos, mas um valor médio pelos cuidados previsíveis que o doente vai precisar, incluindo continuados.

A lei da saúde mental coloca os cuidados na comunidade como uma prioridade - aponta para equipas comunitárias por cada 50 mil habitantes (zonas menos povoadas) a 200 mil (zonas urbanas) - e os hospitais apenas como uma referência para internamento e urgências. Mas a aposta não tem acontecido como desejado. "Há uns anos a Administração Central do Sistema de Saúde reforçou o preço das consultas para apoiar o trabalho não médico, mas nos hospitais não se encontram psicólogos ou enfermeiros porque só os médicos faturam. Os hospitais não recebem por atos não médicos e por isso evitam o trabalho comunitário. Os hospitais em parceria público-privada, por exemplo, não fazem consultas na comunidade", frisou Álvaro de Carvalho.

O apoio em casa torna-se ainda mais importante quando a aposta foi desinstitucionalizar os doentes. É por isso que vai propor um novo modelo de de financiamento e gestão dos serviços de saúde mental, criado no âmbito do EEA-Grants [programa de financiamento europeu]. "O dinheiro segue o doente e os hospitais não recebem por ato (internamento ou consulta) como acontece agora. Este projeto vai propor - a decisão será depois da tutela - um modelo de financiamento que tem em conta a realidade prática da saúde mental. A ideia é que não seja por ato nem per capita, mas uma espécie de preço compreensivo dos cuidados previsíveis a que cada doente tenha direito e que inclua cuidados continuados. O objetivo é que seja aplicado a todas as doenças mentais", concluiu.

Fonte: http://www.dn.pt/portugal/interior/professores-recebem-formacao-para-prevenir-suicidio-nos-jovens-5088882.html

sábado, 19 de março de 2016

Mais Piauí! Mais ações de prevenção de suicídio.

FMS TRAÇA ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO AO SUICÍDIO ATRAVÉS DE NÚCLEO ESPECIALIZADO

Núcleo de Estudos e Prevenção ao Suicídio existe desde setembro de 2015

O Núcleo de Estudos e Prevenção ao Suicídio (NEPS) da Fundação Municipal de Saúde (FMS) realizou na manhã desta sexta-feira (18) reunião para tratar da elaboração do Plano de Ação inicial do núcleo e também para formatarem o documento de solicitação do retorno do Ambulatório Especializado de Valorização da Vida e Prevenção do Suicídio – PROVIDA para a gerência da FMS.

O NEPS foi criado em setembro de 2015 com o objetivo de analisar a problemática do suicídio e desenvolver ainda mais políticas públicas de prevenção. “Vamos fazer inicialmente estudos de como estão funcionando os trabalhos de prevenção ao suicídio em toda Teresina, seja na iniciativa pública ou particular. Depois desse estudo traçaremos as estratégias mais cabíveis para focarmos melhor na prevenção e educação em saúde relacionada à temática suicídio, para que escolas, organizações e poder público sejam multiplicadores das informações”, explicou Mayra Melo, da Gerência de Atenção Psicossocial da FMS.

O psiquiatra Samuel Rego, da Associação de Psiquiatria, esteve presente na reunião de hoje do NEPS e falou que toda a classe está pedindo mais envolvimento da sociedade. “Nosso objetivo é ajudar as pessoas e diminuir os números de suicídios. Temos que fazer estudos e realmente partirmos para a ação. Vamos tentar realizar um trabalho de integração entre poder público e iniciativa privada para focarmos na prevenção ao suicídio”, disse o médico.

Um representante do Centro de Valorização da Vida (CVV), Cristiano da Costa, e uma representante da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), psicóloga Ana Resa, também participaram da reunião do NEPS. “Qualquer ser humano pode pensar, em algum momento da vida, em suicídio. Não existe um perfil A ou B. Não são só pessoas deprimidas que cometem suicídio, existem pessoas que usam máscaras de felicidade e acabam cometendo suicídio. Temos que analisar cada caso para traçarmos as estratégias preventivas. Precisamos do envolvimento social para alcançarmos nossa meta”, afirmou Cristiano.

A criação do NEPS se deu devido à necessidade de identificar a prevalência dos determinantes e condicionantes do suicídio e tentativas, assim como os fatores protetores e o desenvolvimento de ações intersetoriais de responsabilidade pública, sem excluir a responsabilidade de toda a sociedade.

O suicídio é atualmente a primeira causa de morte por atos de violência no mundo. Segundo a Organização Mundial de Saúde, uma pessoa se suicida a cada 40 segundos no mundo, o que representa um aumento de 60% no número de mortes nos últimos 45 anos.

Para o psicólogo do Ambulatório Especializado de Valorização da Vida e Prevenção do Suicídio – PROVIDA, Daniel Feitosa, o Núcleo de Estudos e Prevenção serve para que a realidade do suicídio seja conhecida e também para que sejam feitas estratégias de prevenção. “Entrar em contato com os diversos setores e políticas públicas fará com que os profissionais não fiquem isolados e possam trabalhar junto para melhorar o quadro do suicídio na capital”, falou.



Mais Teresina, o jornal Meio Norte e a uma excelente matéria sobre prevenção do suicídio

Eis o título e subtítulo da reportagem citada

Suicídio: Saiba onde pedir ajuda

O Jornal Meio Norte em parceria com entidades ligadas à causa preparou um mapa do atendimento de prevenção ao suicídio, para divulgar os locais onde as pessoas com sofrimento podem encontrar apoio

Além da matéria bem escrita (pode ser lida aqui) há um infográfico de onde se pode buscar ajuda em Teresina (ou Theresina, como os jornalistas do Meio Norte defendem denominar a capital piauiense).

Enfim, vida inteligente, criativa e sensível em mídia & suícidio.


Lá e cá, entre Teresina e Lisboa, mídia e suicídio em bom tom...

Destacamos, nesta postagem, o trabalho feito no Piauí e em Portugal. Dois jornais mostram como lidar com a temática do suicídio de modo responsável e sereno.

TERESINA, PIAUÍ

O Grupo Meio Norte, de Teresina, empresa de comunicação com vários canais de comunicação, na área impressa e digital, diz textualmente ter desenvolvido
um núcleo para discutir e acolher os temas ligados à prevenção do suicídio, assim como desmitificar, quebrar tabus e discutir o assunto de forma responsável e ética. Os veículos de comunicação do grupo têm produzido uma série de reportagens especiais abordando a temática para esclarecer as dúvidas, questionamentos e mitos acerca do tema.
O Grupo Meio Norte promoveu, nesta quarta-feira (16 de março de 2016), um bate papo com Késia Mesquita (Fundadora da ONG Centro Débora Mesquita (que coordena o serviço de informação sobre suicídio e atendimento clínico com psicólogos voluntários) para jornalistas e colaboradores com transmissão em tempo real via Facebook do Portal Meio Norte.

Com 21 mil visualizações o debate gerou 400 comentários, com depoimentos pessoais como o de um internauta que assim se expressou:
“Muito oportuno discutir esse assunto. Já tive depressão e sei o quanto a gente precisa de ajuda”.
Para ver a matéria completa, do jornalista Waldelúcio Barbosa, clique aqui.

Outra matéria sobre depressão e suicídio neste mesmo jornal.

LISBOA, PORTUGAL

Tal jornal, tal matéria. A linha editorial, explícita ou implícita, determina o quê e como serão abordados estes e aqueles temas. 

O jornal Observador afirma em seu estatuto editorial que "procurará fórmulas atrativas e pertinentes de apresentação da informação, mas dispensando o sensacionalismo". É deste modo que o suicídio é tratado em suas páginas. 

Com a matéria "Portugal é um país de suicidas?" Nuno Costa Santos conduz o debate acerca da presença incômoda do mito que se criou de ter Portugal índices tais de suicídios que o caracterizariam como um "país de suicidas". 

O mito é quebrado, pois os países ao Norte da Europa têm taxas muito maiores. No entanto, a região do Alentejo tem taxas muito elevadas, desproporcionais em relação a outras regiões portuguesas. 

Um outro mito, próprio do Alentejo, é também quebrado: de que haveria uma aceitação cultural do suicídio, que na região assume proporções epidêmicas, atingindo grande parte das famílias lá residentes. 

A psiquiatra Ana Matos Pires afirma, portanto que
“Dizer que os alentejanos aceitam o suicídio no sentido de não sofrerem com ele, de não sentirem a perda como as gentes de outros sítios, é falso.”
A partir dos comentários a respeito de livros sobre a região, Nuno Costa Santos escreve, com cuidado e elegância, sobre o delicado tema.

Eis um bom exemplo de abordagem, interdisciplinar, transversal e inteligente. O texto, na íntegra, pode ser lido aqui.





s de suicidas?

terça-feira, 8 de março de 2016

Suicídio e (in)felicidade: paradoxos.

O grande paradoxo: índice de suicídios é maior nos países considerados “mais felizes”

Por que EUA, Canadá, Dinamarca, Islândia, Irlanda e Suíça estão entre os países com mais suicídios?

O suicídio é a primeira causa de morte não natural em vários dos países mais desenvolvidos do mundo. Nos Estados Unidos, por exemplo, são registradas por ano mais suicídios do que mortes por acidentes de trânsito.

O risco de suicídio no mundo é três vezes maior entre os homens do que entre as mulheres.

No tocante aos mais jovens, o suicídio é a segunda causa principal de morte no grupo de 15 a 29 anos de idade, segundo os dados do estudo “Prevenção do suicídio: um imperativo global”, divulgado em 2014 pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Como cruciais para a prevenção, os especialistas ressaltam as redes familiares fortes e a capacidade de assimilar a frustração.

Mais suicídios nos países ditos “mais felizes”

Uma das questões que mais chamam a atenção em se tratando de suicídio é o paradoxo de que as maiores taxas de suicídio são registradas nos países considerados “mais felizes”.

Estes dados já são enfatizados no estudo “Dark Contrasts: The Paradox of High Rates of Suicide in Happy Places” (“Contrastes obscuros: o paradoxo dos altos índices de suicídio em lugares felizes”), de 2011, elaborado conjuntamente por pesquisadores da britânica Universidade de Warwick e pelos norte-americanos Hamilton College e Universidade de São Francisco.

Os cientistas responsáveis pelo estudo pretendiam documentar e analisar as causas desta paradoxal relação entre felicidade e suicídio, entendendo por “felicidade” um conjunto de aspectos de natureza material, como ter dinheiro suficiente, boa moradia, comida, roupa, carro e lazer, além de uma vida saudável, livre de privações e com autonomia para cuidar de si próprio.

O estudo levou em consideração as primeiras posições na lista dos países considerados pela revista Forbes como os “mais felizes do mundo”, bem como os seus índices de suicídio. Os 10 países, no ano do estudo, eram, por ordem de primeiro a décimo, a Noruega, a Dinamarca, a Finlândia, a Austrália, a Nova Zelândia, a Suécia, o Canadá, a Suíça, os Países Baixos e os Estados Unidos. Por sua vez, esta lista se baseava no chamado “Índice de Prosperidade”, elaborado pelo Instituto Legatum, de Londres, que classifica 110 países.

As conclusões do estudo indicaram que os países mais destacados na “lista da prosperidade” eram, ao mesmo tempo, os que apresentavam os índices mais altos de suicídio.

As causas do paradoxo

Os autores da pesquisa observam que o paradoxo tem a ver com uma comparação entre o nível de felicidade dos suicidas e o nível de felicidade dos outros: a felicidade alheia seria um fator de risco para as pessoas de baixa autoestima, descontentes por viver em lugares onde o resto dos indivíduos demonstra mais felicidade do que elas.

“As pessoas descontentes podem se sentir particularmente cansadas da vida em lugares felizes. Esses contrastes podem aumentar o risco de suicídio”, diz o professor Andrew Oswald, da Universidade de Warwick e responsável pelo estudo. “Sendo os seres humanos expostos às mudanças de humor, as comparações com os outros podem tornar mais tolerável a nossa existência num ambiente em que os outros são completamente infelizes”.

Tais conclusões questionam outras que, até então, atribuíam o índice de suicídios em países nórdicos às características particulares do próprio país, como as escassas horas de luz solar no inverno. Eram também apontadas diferenças culturais e atitudes sociais em relação com a felicidade e com o modo de conceber a vida.

Para Stephen Wu, do Hamilton College, “os resultados são coerentes com os de outra pesquisa segundo a qual as pessoas avaliam o próprio bem-estar a partir de comparações com as pessoas que as rodeiam. Essas comparações também acontecem com renda, desemprego, delinquência e obesidade”.

O contraste entre o Havaí e Nova Iorque

Os pesquisadores sugerem no estudo que as cidades com mais gente satisfeita tendem a ter maiores índices de suicídio do que aquelas com níveis de satisfação médio-baixos em termos de qualidade de vida. Um exemplo é o contraste entre o Havaí e Nova Iorque.

Segundo os seus dados, o Havaí é o segundo estado norte-americano com o nível de felicidade mais alto entre os habitantes, mas o quinto, de um total de 50 Estados, em número de suicídios. Já Nova Iorque está na 45ª posição entre os Estados com maior satisfação de vida, mas registra a segunda menor taxa de suicídio do país, logo atrás do Distrito de Colúmbia.

Como conclusão, os autores do estudo indicam que “os seres humanos podem construir suas normas mediante a observação do comportamento e dos resultados atingidos por outras pessoas e tendem a julgar a própria situação com menos dureza quando veem outras pessoas com resultados similares aos seus”.

A altitude geográfica, outro fator de risco

Outra análise sobre mortalidade, realizada em 2.584 condados dos Estados Unidos e baseada em dados reunidos durante vinte anos por especialistas de diversos centros médicos do país, revelou que viver em altitudes maiores pode ser um fator de risco de suicídio.

Segundo os autores deste estudo, ainda é desconhecido o motivo dos índices maiores de suicídio entre as pessoas que vivem em regiões de maior altitude.

Fonte: http://pt.aleteia.org/2016/03/07/o-grande-paradoxo-indice-de-suicidios-e-maior-nos-paises-considerados-mais-felizes/

sábado, 5 de março de 2016

Curso sobre suicídio no Rio de Janeiro

Curso de psicologia na Clínica São Vicente sobre "suicídio"

No dia 12 de março, das 9h às 18h, será realizado curso "Suicídio: prevenção, manejo e pósvenção", na Clínica São Vicente.

O curso será ministrado pela psicóloga Karen Scavani, mestre em saúde pública na área de prevenção do suicídio pelo Instituto Karolinska (Suécia); co-fundadora e coordenadora do Istituto Vita Alere e autora do livro E agora?, voltado para crianças lidando com o luto por suicídio.

Público alvo: estudantes e profissionais da área de psicologia, da saúde e da educação.

Investimento: R$ 330,00 (estudante) e R$ 360,00 (profissional)

Informações e inscrições: 21- 3385-4173/99552-4106 ou innersicologia@uol.com.br
Local: Auditório Edmundo Blundi - Clínica São Vicente
Rua João Borges, 204 - Gávea - RJ.

http://www.segs.com.br/saude/6544-inscricoes-abertas-para-o-curso-de-psicologia-na-clinica-sao-vicente-sobre-suicidio.html

Policiais em risco de suicídio: Portugal e Brasil

EM PORTUGAL, a ação!

Avança projeto de prevenção do suicídio na polícia, após 12 mortes em 2015
PT Jornal

http://ptjornal.com/avanca-projeto-prevencao-do-suicidio-na-policia-apos-12-mortes-2015-70799

Nesta sexta-feira, foi assinado o Plano de Prevenção do Suicídio nas Forças de Segurança 2016/2020, entre os ministérios da tutela, que tem como objetivo prevenir o suicídio nas forças de segurança, que vitimou 12 agentes, em 2015 (sete da PSP e cinco da GNR).

"Via rápida" para ajudar polícias em risco de suicídio
Jornal de Notícias

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Justica/Interior.aspx?content_id=5060447
Os ministérios da Administração Interna e da Saúde assinam, esta sexta-feira, um protocolo para criar um sistema de referenciação e de encaminhamento, para o Serviço Nacional de Saúde, dos elementos da PSP e da GNR em risco de suicídio.

NO BRASIL...

Pesquisas mostram avanço de suicídio entre policiais brasileiros
Fernanda da Escóssia

http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/07/150730_suicicio_policiais_fe_ab
Pesquisas acadêmicas apresentadas no 9º Encontro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, no Rio, jogaram luz sobre um tema ignorado nas estatísticas oficiais de violência: o suicídio de policiais militares, civis e federais brasileiros.