sexta-feira, 21 de junho de 2019

Quando prevenir o suicídio depende de acolhimento, tolerância, compreensão...

O título desta postagem é diferente. A razão é este trecho aí abaixo:
O grau de aceitação de tais estudantes pode ser literalmente "uma questão de vida ou morte", dizem os especialistas. Uma pesquisa nacional de 34 mil jovens LGBTQ, de 13 a 24 anos, divulgada na semana passada, revelou que 39% dos inquiridos considerou seriamente o suicídio nos últimos 12 meses. Assim como mais da metade dos jovens transexuais e não-binários, segundo o Trevor Project, um grupo pró-LGBTQ focado na prevenção do suicídio.

Outro estudo, publicado no "Journal of Adolescent Health" em 2018 e baseado num estudo com 129 jovens transexuais e sem género definido, de 15 a 21 anos, constatou que as tentativas de suicídio descem 65% e os sintomas de depressão diminuem 71% se puderem usar os nomes que preferem na escola, em casa, no trabalho e com os amigos. A questão surge muito antes da adolescência, uma vez que a identidade de género geralmente se manifesta em crianças ainda no jardim de infância.

A matéria completa "Quero ser drag queen". Criança está a mudar mentalidade de professores está aqui

Mais um trecho:
"Drag queen". Estas foram as palavras que Keegan, uma criança de nove anos, escreveu no quadro quando a professora do terceiro ano, no Texas, EUA, perguntou aos alunos o que queriam ser quando crescessem. Quando for grande, ele quer ser transformista, criar a sua personagem vestido de mulher. Mas mais do que isso, quer transformar a mentalidade das pessoas. Para que a palavra "ele" não pese na personagem que não é.

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