domingo, 6 de outubro de 2013

Suicídio mítico

Suicídio mítico: uma luz sobre a antiguidade clássica
Joana Guimarães

Constitui-se um corpus com os mitos greco-romanos em que existe intenção concretizada de alguém se suicidar. As fontes foram dicionários, enciclopédias e autores antigos. 

Constituiu-se um quadro classificativo, aplicado a cada entrada e na qual a lógica construtiva foi resultado de reflexão sobre como distinguir e caracterizar os motivos e os modos que levaram ao ato. 

Compararam-se sempre os resultados obtidos com o estudo de Anton van Hoof: From Autothanasia to Suicide

O corpus inventariado representa um número de suicídios muito superior ao anteriormente referenciado e a tipologia proposta é mais elaborada. 

As duzentas e trinta e uma entrada revelam que os mitos se constituem, sobretudo, por mitos epônimos e etiológicos, fundamentalmente ligados a rios, mas também a outras especificidades marítimas. 

Foi possível, igualmente, identificar padrões de comportamento feminino e masculino e perceber características culturais, sociais e fatos históricos das épocas em que os mitos se encontram inseridos.

Para acessar esta obra, clique aqui.

2 comentários:

  1. Olá Abel,
    bom encontrar o teu blog. Também gosto de gente. A Cor Púrpura também está entre os meus melhores filmes.
    Peço licença para convidá-lo, e os seus leitores, a conhecerem um blog que criei num dia sem sol...é sobre as dificuldades da vida: http://ocompanheirodeviagem.blogspot.com.br/
    Dê uma passada!
    Abraços

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  2. Marcelo,

    Gostei do seu blog e do modo como você aborda questões delicadas, como o suicídio, a depressão. O detalhe é que você não tão somente comenta sobre isso, mas são reflexões vivas em torno da sua vida.

    Felizmente você optou por seguir vivendo (bit.ly/priliavivo). A escrita da carta-de-quase-adeus o fez desistir de partir...

    O testemunho dos que decidiram ficar é muito importante. Suas maduras e serenas reflexões servirão como norte para muitos de nós, ainda às voltas com as tantas dificuldades de relacionamento.

    Bem-vindo, Marcelo. Feliz retorno!

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