domingo, 14 de novembro de 2021

CVV capacita equipe de e-Sports para ajudar gamers em situação de risco por depressão

Mateus Lecchi (30 setembro 2021)

Neste mês de setembro, é realizada a campanha do Setembro Amarelo, para conscientização sobre a prevenção do suicídio. E o Centro de Valorização da Vida (CVV) lançou a campanha “Life Gamers” em parceria com várias equipes de eSports brasileiras. Esse programa busca capacitar jogadores (profissionais e casuais) para perceber sinais em uma pessoa que está precisando de ajuda.

Em um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS), dentre os jovens de 15 a 24 anos, a segunda principal causa de morte é o suicídio, perdendo apenas para acidentes de carro (assista o vídeo). E durante a pandemia de Covid-19, os termos relacionados a angústia, ansiedade e depressão tiveram aumento de 98% em buscas realizadas no Google no ano de 2020. E cerca de 77% dos estudantes apresentam sinais de tristeza, ansiedade e sobrecarga emocional, conforme reportado pela Fundação Lemman/Itaú Social.

O projeto “Life Gamers” realizada a capacitação dos jogadores a perceberem sinais que possam estar sendo dados por amigos ou parceiros de jogatina em uma situação de risco. O Brasil conta com várias equipes relevantes na cena, disputando torneios de vários games como CS, LoL, PES, Free Fire, Valorant e Rainbow Six, que trazem milhares de fãs que os acompanham. Várias equipes grandes do cenário de eSports brasileiros participaram do treinamento como Team oNe, Corinthians eSports, São Paulo F.C. eSports e Athlético-PR.

Novas parcerias do projeto Life Gamers

Neste mês de setembro o projeto fechou duas grandes parcerias para treinamento, são elas Free Fire da Fúria, destaque mundial e um dos principais times do Brasil e a Federação Paulista de Futebol que vai proporcionar capacitação para 48 times pertencentes a maior liga de PES brasileira.

O projeto “Life Gamers” oferece diversos treinamentos através de lives e palestras com psicólogos e especialistas no assunto, oferecendo também conteúdos online para treinamento, como a cartilha “Falando Abertamente Sobre Suicídio”. O projeto está desenvolvendo também um vídeo utilizando a linguagem dos gamers para abranger o maior público possível. O projeto “Life Gamers” tem cocriação da agência Leo Burnett Tailor Made.

Em fala, Carlos Correia, voluntário do CVV, destaca:

Acreditamos que esta é uma forma eficaz para falar com um público mais fechado para conversas sobre saúde mental. Jovem fala com jovem e quase todos eles estão jogando online. É de extrema importância que eles saibam como ajudar, aprendam a ouvir sem julgamentos e, então, incentivem a procura do CVV ou o suporte de um profissional.
O Centro de Valorização da Vida (CVV), é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos, que realiza apoio emocional e prevenção do suicídio, atendendo voluntária e gratuitamente todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo por telefone, email e chat 24 horas todos os dias.

Caso esteja buscando ajuda acesse aqui ou ligue gratuitamente para 188.

Fonte:

https://www.youtube.com/watch?v=bzvQBNNsnEA


Política Nacional de Prevenção do suicídio dedicará atenção especial a pessoas com deficiência

Nas tentativas de autoextermínio, cerca de 26% das pessoas possuíam alguma deficiência ou transtorno 

A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 5195/20, que prevê atenção especial a pessoas com deficiência nas políticas de prevenção ao suicídio. A proposta, da deputada Rejane Dias (PT-PI), altera a Política Nacional de Prevenção da Automutilação e do Suicídio.

O texto inclui, entre os objetivos da política, atuar considerando as peculiaridades de populações com maior risco de depressão e suicídio, como as pessoas com deficiência. Dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) revelam que a média brasileira é de 5,6 mortes por suicídio a cada 100 mil habitantes, sendo a quarta maior causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos.

O relator na comissão, deputado Luiz Lima (PSL-RJ), recomendou a aprovação da matéria. Ele considera importante a lei abordar diretamente as pessoas com deficiência, que possuem “risco aumentado de depressão e de tentativas de autoextermínio”. No Brasil, cerca de 26% das pessoas que tentaram suicídio possuíam alguma deficiência ou transtorno.

O projeto estabelece ainda que os conselhos de defesa dos direitos da pessoa com deficiência, ao tomarem conhecimento de casos de violência autoprovocada por pessoas com deficiência, comuniquem imediatamente a autoridade sanitária competente.

A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada agora pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. O texto também já foi aprovado, em 22/9, pela Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência. De autoria da deputada Rejane Dias (PT-PI), a proposta insere entre os objetivos da política atuar considerando as peculiaridades de populações com maior risco de depressão e suicídio, como as pessoas com deficiência.

“Estudos científicos já comprovaram que o risco de suicídio ou doença psiquiátrica na população com deficiência é superior à média geral. Uma pesquisa realizada na Inglaterra, por exemplo, mostrou uma taxa quatro vezes maior de tentativas de suicídio no grupo com uma ou mais deficiências. A depressão também é mais frequente nesse grupo”, afirma a autora do projeto, deputada Rejane Dias (PT-PI).

Por fim, o texto estabelece que os conselhos de defesa dos direitos da pessoa com deficiência, ao tomarem conhecimento de casos de violência autoprovocada por pessoas com deficiência, deverão comunicar imediatamente a autoridade sanitária competente.

O parecer da relatora, deputada Tereza Nelma (PSDB-AL), foi favorável à proposta. Segundo ela, a legislação não observou a grande incidência de comportamento suicida nesse grupo populacional.

"Para esse grupo são diversas as dificuldades que se abatem: dificuldades de locomoção, dificuldades de comunicação, dificuldades de interação social ou mesmo de momentos de lazer", disse. "A esses fatores socioambientais, somam-se ainda o sentimento de luto, experimentado principalmente por aqueles que perderam sua mobilidade ou se deparam com uma perda sensorial já após a idade adulta", completou.

A parlamentar acrescentou ainda que, em função da dificuldade de oportunidades de emprego e de adaptação profissional, as pessoas com deficiência estão mais suscetíveis à pobreza. "Dessa maneira, o sentimento de tristeza por tantos desafios a serem superados não raro evolui para um quadro de depressão patológico", alertou.

Segundo dados do Boletim Epidemiológico da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde de 2017, citados por Tereza Nelma, nos casos de tentativas de suicídio, existia a presença de algum tipo de deficiência em 25,5% das mulheres e em 27% dos homens.

Fonte: https://eurio.com.br/noticia/26965/politica-nacional-de-prevencao-do-suicidio-dedicara-atencao-especial-a-pessoas-com-deficiencia.html


 

 

 

A saúde mental da criança e do adolescente no pós-pandemia - desafios e consequências futuras

Medos, incertezas e traumas - como seguir em frente no cenário pós-pandêmico?

Mais do que nunca, hoje se faz necessário um debate profundo sobre os impactos negativos que a pandemia já causou, vem causando e as consequências que ainda virão, relacionadas principalmente na saúde mental da população mais jovem.

O impacto negativo para a saúde mental das crianças e adolescentes é também por causa da quebra de rotina e a vida social das escolas, pela experiência do isolamento social e/ou pela perda de familiares, além da dificuldade do acesso à assistência e tratamento da saúde mental, com o fechamento e a paralisação dos serviços de saúde, restando apenas o atendimento virtual.

Segundo a Dra. Gesika Amorim crianças entre 2 a 4 anos de idade perderam, praticamente, dois anos do início de suas vidas, são crianças que não conviveram em sociedade, elas não sabem brincar com outras crianças, não conviveram em família e, em muitas situações, não aprenderam a cumprir regras e ordens. São crianças que não tiveram infância, sem acesso a nossa realidade antes da pandemia, elas conhecem uma realidade completamente anômala, principalmente aquelas crianças que vivem fechadas em apartamentos. O impacto acontecerá também com a volta às aulas, quando essas crianças serão vistas de fora, pelos professores e por outras pessoas. E esse será um outro momento, um novo capítulo, e certamente haverá uma explosão de diagnósticos de transtornos de neurodesenvolvimento, algo que já vínhamos falando tempos atrás.

Com um evento tão adverso em uma escala global, sendo ainda considerada um fator de estresse e violência, a pandemia quebrou o ciclo do desenvolvimento das crianças, seja através de alterações na arquitetura cerebral, alterações imunológicas e hormonais.

Ainda sobre os impactos negativos, consideramos o estresse parental e social que pode prejudicar o crescimento e desenvolvimento da criança; o estresse crônico vai comprometer o desenvolvimento. Com relação aos jovens e jovens adultos, também temos que levar em conta o aumento dos casos de suicídio.

“Os adolescentes, na faixa de 12 a 16 anos de idade, ficaram dois anos em casa, em uma fase em que a socialização é muito importante na formação de tribos e grupos, e isso não aconteceu. Esses adolescentes ficaram dentro de casa convivendo online, no mundo virtual. A consequência é que agora temos uma juventude que não sabe lidar com o embate, não sabem trabalhar o emocional. Estamos tendo um “boom” de adolescentes com transtornos comportamentais, transtornos de humor e quadros depressivos, isso porque estes, não conhecem as emoções ruins e também não sabem viver em sociedade – Diz a Dra. Gesika Amorim, que continua: - “ No meu trabalho tenho visto uma quantidade muito grande de meninos e crianças, com quadros de automutilação, com transtornos depressivos e tentativas de suicídio, isso porque qualquer negativa, qualquer falta de sucesso na vida real é uma experiência extremamente dolorosa para eles. São crianças que ficaram dois anos dentro de casa e desaprenderam, ou perderam, uma fase de grande aquisição e desenvolvimento da própria cidadania, por isso elas não sabem lidar com o mundo real, não foram preparadas, não sabem nem ao menos nomear o que estão sentindo – explicou a especialista.

Qual a solução para enfrentar os atuais desafios?

Acesso ao atendimento e ao tratamento com qualidade deve ser prioridade para que a situação da saúde mental em nosso país seja de fato transformada, afirma a Dra. Gesika, que vem constantemente repetindo isso desde o início da pandemia a toda imprensa. “O tratamento precisa vir às público, tornar-se mais acessível à todos. Outro ponto é o tratamento de transtornos mentais para a prevenção do suicídio, pois falar apenas, não resolve. Os jovens não procuram tratamento. Eles não têm nenhuma iniciativa. Eles só procuram quando veem que um outro jovem da mesma turma, algum amigo, conhecido, que tenha alguma identificação, procurou por algum tratamento.”- explica.

Em primeiro lugar precisamos nos adaptar ao novo, à essa nova realidade que se apresentou para todos nós. E precisamos ensinar aos jovens a reconhecer as próprias emoções. Precisamos ensinar aos pais a serem pais, porque hoje eles se encontram perdidos. Diferentes de nós, que aprendemos a enfrentar as dificuldades e a viver a nossa verdade e liberdade, as novas gerações não sabem lidar com a adversidade, não aprenderam a lutar. Uma geração que não sofreu e, de repente, perdeu tudo o que tinha. Seu mundo deixou de ser cor de rosa. Outra coisa importante é a quebra do preconceito. É preciso trazer a discussão para a mídia, discutir o adoecimento que esses jovens estão passando. E também precisamos vencer as barreiras do preconceito do tratamento de saúde mental - finaliza a Dra. Gesika Amorim.

Dra Gesika Amorim é Mestre em Educação médica, com Residência Médica em Pediatria, Pós Graduada em Neurologia e Psiquiatria, com formação em Homeopatia Detox (Holanda), Especialista em Tratamento Integral do Autismo. Possui extensão em Psicofarmacologia e Neurologia Clínica em Harvard. Especialista em Neurodesenvolvimento e Saúde Mental; Homeopata, Pós Graduada em Medicina Ortomolecular - (Medicina Integrativa), dentre outros títulos.

Fonte: www.segs.com.br/saude/318996-a-saude-mental-da-crianca-e-do-adolescente-no-pos-pandemia-desafios-e-consequencias-futuras

segunda-feira, 8 de novembro de 2021

Austrália lança estratégias para cuidar da saúde mental das crianças

O governo da Austrália lançou no início de outubro a primeira Estratégia Nacional de Saúde Mental e Bem-estar Infantil do mundo. A decisão já fazia parte do plano de governo de Scott Morrison, primeiro-ministro do país, e se consolidou diante da crise não apenas financeira, mas emocional que a chegada da pandemia da Covid-19 trouxe.

De acordo com informações do tabloide The Conversation, metade de todos os problemas de saúde mental de adultos surgem antes dos 14 anos e, atualmente, na Austrália, 14% das crianças de quatro a 17 anos estão afetadas pela condição.
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“Cuidar da saúde mental e do bem-estar de nossos filhos menores, especialmente durante a pandemia Covid-19, é fundamental. Sabemos que o apoio adequado pode melhorar os resultados a longo prazo e pode ajudar as crianças a atingirem todo o seu potencial na vida”, disse o Ministro da Saúde e Cuidado do Idoso, Greg Hunt, em um comunicado.

O projeto prevê o acompanhamento contínuo da criança a fim de prevenção e intervenção precoce antes que ocorra a doença mental. A estratégia também exige “serviços integrados de bem-estar infantil e familiar para melhor apoiar as famílias”, o que significa focar em todos os ambientes em que a criança vive, aprende e brinca, sendo a família um importante responsável nos cuidados.

O plano, que abrange crianças de zero a 12 anos, visa quatro áreas de foco para melhorarias na saúde mental, são elas:

1. Capacitação de famílias

Isso significa ter acesso a informações e educação sobre saúde mental e permitir que os pais identifiquem melhor os sinais de problemas de saúde mental em seus filhos. As famílias devem receber apoio para acessar os serviços na comunidade antes que seus filhos adoeçam.

2. Acesso a apoio profissional

Mais de 50% das crianças com problemas de saúde mental não estão recebendo apoio profissional, evidenciando uma lacuna significativa no acesso. A estratégia aponta formas de serviços para melhor apoiar as famílias com:

-  melhorar a navegação do sistema para que as famílias possam encontrar a ajuda certa na hora certa;
-  construir o sistema para apoiar crianças com necessidades de cuidados complexas, por exemplo, fornecendo suporte para se envolver com várias agências governamentais;
- requalificar a força de trabalho existente para aumentar a capacidade.

3. Papel das escolas

Isso inclui:
-  criar uma cultura dentro das escolas onde o bem-estar é nutrido;
-  fornecer respostas direcionadas para jovens em risco;
-  apoiar o desenvolvimento de educadores treinados e equipados para oferecer suporte ao bem-estar.

4. Tratamentos comprovados

Os tratamentos e suportes terapêuticos devem ser baseados em evidências científicas de pesquisas de alta qualidade.

A importância de envolver a família

Cada vez mais, profissionais têm envolvido as famílias das crianças para aumentar o sucesso dos tratamentos, sendo eles, claro, os responsáveis e quem irá acompanhar mais de perto o desenvolvimento e comportamento do filho(a).

Orientações para o tratamento de transtorno desafiador de oposição e anorexia nervosa, por exemplo, normalmente incluem o treinamento dos pais ou terapia familiar, ou ambos, para que eles aprendam a lidar com a situação.

Em algumas doenças, como na anorexia nervosa, incluir a família é considerado o padrão outro do tratamento, já que os resultados para os jovens tendem a melhorar quando seus pais recebem apoio para compreender e gerenciar melhor os sintomas do transtorno alimentar.

O medo da terapia e a culpa dos pais

Muitas famílias têm medo e receio de ir para a terapia por dois motivos, um por acharem que apenas pessoas com alto grau de danos mentais faz uso do tratamento e dois pelo medo da culpa adquirida referente à saúde dos filhos.

No entanto, a maioria dos médicos entendem que, geralmente, as famílias estão fazendo o melhor que podem com os recursos dos quais dispõem para apoiar a criança. Integrar os pais na terapia é uma forma de criar um ambiente seguro e consistente entre o espaço do consultório – na consulta – e o ambiente doméstico.

Então, para fornecer cuidados verdadeiramente direcionados e centrados na criança, os serviços precisam considerar todos os domínios do mundo dos jovens, ainda mais para àqueles que passam mais tempo fora do lar, em outras atividades, do que, talvez, criando relações em casa.

Primeira estratégia de saúde mental voltada para crianças

Para o Ministro Assistente do Primeiro-Ministro de Saúde Mental e Prevenção do Suicídio, David Coleman, o objetivo desta abordagem universal trará benefícios duradouros para a Austrália e para as gerações futuras.

“Metade de todos os desafios de saúde mental de adultos surgem antes dos 14 anos, mas poucas crianças com menos de 12 anos recebem apoio profissional. Como nação, precisamos reconhecer isso e fazer tudo o que pudermos para mudar isso. Nosso governo está comprometido com a tarefa”, comentou Coleman em nota à imprensa.

“Esta é a primeira vez que um governo nacional desenvolve uma estratégia que leva em consideração a saúde mental e o bem-estar de nossas crianças, bem como de suas famílias e comunidades que as cuidam”, acrescentou.

O desenvolvimento da Estratégia foi realizado pela Comissão Nacional de Saúde Mental, com o apoio de um grupo consultivo de especialistas.

“Esta Estratégia propõe uma mudança cultural fundamental na maneira como pensamos sobre a saúde mental e o bem-estar de nossas crianças, incluindo uma mudança na linguagem e a adoção de um modelo de saúde mental e bem-estar baseado em um continuum”, afirmou a CEO da Comissão Nacional de Saúde Mental, Christine Morgan.

Para acessar o plano em PDF completo, clique aqui. O documento possui apenas uma versão em inglês.

Fonte: https://olhardigital.com.br/2021/10/22/medicina-e-saude/australia-lanca-estrategias-para-cuidar-da-saude-mental-das-criancas/

Câmara de Nova Venécia, no Espírito Santo, aprova Projeto de Lei sobre ações voltadas à prevenção do suicídio



A Câmara Municipal de Nova Venécia aprovou por unanimidade, o Projeto de Lei Nº50/2021, que dispõe sobre ações políticas voltadas à prevenção ao suicídio no Município de Nova Venécia, durante Sessão ordinária, do dia 26.

O Projeto é de iniciativa do vereador Damião Bonomette (PSB), e contou com o parecer da Comissão de Legislação, Justiça e Redação Final (CLJRF), pela aprovação.

A matéria traz diretrizes em prol da causa, como por exemplo: atendimento à pessoa que praticou tentativa de suicídio, promoção e o debate da reflexão e da conscientização sobre o tema na sociedade municipal, atenção integral às necessidades de saúde e psicossociais dos indivíduos que tentaram suicídio, atendimento psicossocial à família de pessoas que cometeram ou tentaram suicídio e entre outros.

Confira aqui o Projeto de Lei 50/2021.

Fonte: https://sitebarra.com.br/v7/camara-municipal-aprova-projeto-de-lei-sobre-acoes-voltadas-a-prevencao-do-suicidio.html