sexta-feira, 6 de março de 2009

Forças de segurança pública de Portugal e a prevenção do suicídio entre militares

Cinco fontes noticiosas portuguesas anunciam a disposição do governo em prevenir, na prática, a crescente onda de suicídio entre os policiais e os militares de Portugal. 

Enfim, tratando-se de questões de saúde pública, debate-se o tema, sem alardes, com profissionalismo (tanto por parte da imprensa, quanto pelos servidores públicos).

Uma das notícias, na íntegra e os apontadores de outras duas:

Prevenir o suicídio entre as forças de segurança é o objectivo de um protocolo assinado hoje que envolve os Ministérios da Saúde e da Administração Interna.

O protocolo prevê o encaminhamento dos casos de risco para o Serviço Nacional de Saúde e visa dar resposta ao aumento do número de casos de suicídio na GNR.

Entre reforçar a capacidade do Centro de Psicologia que funciona de forma interna ou abrir o caminho para os hospitais gerais, optou-se pela segunda hipótese como explica o psiquiatra Ricardo Gusmão, que participou na elaboração do protocolo.

O acordo prevê que os casos de risco sinalizados a nível interno sejam encaminhados para os serviços de urgência num prazo de 24 horas.

Prevê também uma melhor articulação entre os serviços internos e os serviços locais de saúde mental, no internamento, se for caso disso, e depois no acompanhamento em ambulatório.

O Major Canas, do Centro de Psicologia da GNR, diz que, com este protocolo, que tem a duração de dois anos, os militares ficam com o caminho mais facilitado.

Fonte: http://www.rr.pt/InformacaoDetalhe.aspx?AreaId=11&SubAreaId=39&ContentId=278982

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