Para a autora, a chave simboliza a maneira como nos abrimos e fechamos às possibilidades de nossas vidas. Cada chave tem seu próprio segredo e revela por si só sua singularidade, cabendo a nós escolher entre o que fechar e abrir.
O psicoterapeuta atua como facilitador em desvelar o interesse de seus clientes pela vida, para que, assim, eles se tornem conscientes não somente de suas necessidades, mas, também, de suas responsabilidades de estar vivos.
O objetivo deste trabalho é o de trazer à luz, possibilidades de instrumentalização ao profissional da área da saúde, fornecendo-lhe reflexões, no processo psicoterápico, sobre o suicídio e sua intencionalidade, fatores de risco e procedimentos utilizados.
Autor: Karina Okajima Fukumitsu
Editora: Digital Publish & Print
Páginas: 134
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Blog destinado à coleta e disseminação de informações sobre prevenção do suicídio e valorização da vida
segunda-feira, 28 de julho de 2014
Bibliografia sobre suicídio: novos lançamentos (i)
Suicídio e Luto: histórias de filhos sobreviventes oferece reflexões sobre o hiato nos sobreviventes provocado pelo suicídio e sobre a posvenção, toda e qualquer atividade realizada após o suicídio, especificamente neste livro, sobre o enlutamento por suicídio.
Entre o nascimento e a morte por suicídio, restam fragmentos, histórias contadas e vividas. O processo de luto abarca vivências que ficam sem sentido, confusas, picotadas, estilhaçadas. Graças à sua resiliência e transcendência, os sobreviventes buscam, por meio da reconciliação de suas vivências, o sentido de continuarem sua existência, apesar do sofrimento provocado pelo suicídio de seus pais, e se descobrem em processo de transformação.
Autor: Karina Okajima Fukumitsu
Editora: Digital Publish & Print
Páginas: 314
Para saber mais e comprar clique aqui.
Entre o nascimento e a morte por suicídio, restam fragmentos, histórias contadas e vividas. O processo de luto abarca vivências que ficam sem sentido, confusas, picotadas, estilhaçadas. Graças à sua resiliência e transcendência, os sobreviventes buscam, por meio da reconciliação de suas vivências, o sentido de continuarem sua existência, apesar do sofrimento provocado pelo suicídio de seus pais, e se descobrem em processo de transformação.
Autor: Karina Okajima Fukumitsu
Editora: Digital Publish & Print
Páginas: 314
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Taxas de suicídio em alta em Cuiabá: alerta e reflexões
Taxa de suicídios cresce 14,4% em Cuiabá; profunda discussão sobre tema é necessária
Arthur Santos da Silva
Um dos maiores problemas sociais brasileiros diz respeito ao suicídio. O desapego à vida materializado pelo ato de falsa coragem, que traz a morte, tornou-se crescente. Segundo informações levantadas pelo Centro Brasileiro de Estudos Latino-Americanos (CEBELA) entre 1980 e 2012, por exemplo, as taxas de suicídio tinham crescido cerca de 62,5% no Brasil. Em Cuiabá, entre os ano de 2002 e 2012, o aumento foi de 14,4%. Os dados foram divulgados no Mapa da Violência 2014.
Segundo o levantamento, o fenômeno veio aumentando seu ritmo a partir da virada de século, tanto para o conjunto da população quanto para a faixa jovem. Em todas as fases observa-se um panorama incremental nos suicídios: o fenômeno vêm crescendo à sombra dos acidentes de trânsito e a dos homicídios, tornando-se, assim, a terceira causa de morte no país.
O Brasil, nos últimos anos, o país apresentou 5,5 homicídios e 4,5 mortes no trânsito para cada suicídio. No Japão, por exemplo, são 70 suicídios para cada homicídio; 4,2 mortes no trânsito para cada homicídio.
Entre os anos 2002 e 2012, o total de suicídios no Brasil passou de 7.726 para 10.321, o que representa um aumento de 33,6%. Esse aumento foi superior ao crescimento da população brasileira no mesmo período, que foi de 11,1%. No Centro-Oeste a taxa de crescimento decenal dos suicídios alcançou 16,3%.
Entre os jovens, esse aumento total foi bem menor: 15,3%, passando de 2.515 para 2.900 suicídios entre 2002 e 2012. Regionalmente, o crescimento foi semelhante ao da população total, mas com situações estaduais muito diferenciadas. Mato Grosso apresentou uma taxa de 1,1% enquanto a Paraíba apresentou um crescimento de 122%. Se considerarmos o números da taxa de crescimento dos suicídios da população total (jovens e adultos) em ralação as capitais, Cuiabá ocupa a sétima colocação com um aumento de 14,4%.
Em contraponto, a principail organização de combate e prevenção dos suicídios no Brasil é o CVV (Centro de Valorização da Vida), uma das organizações não-governamentais (ONG) mais antigas do país. Baseando-se essencialmente no trabalho voluntário de milhares de pessoas distribuídas por todas as regiões, o CVV assumiu como tarefa a discussão do tema, gerando assim estudos e cartilhas de conscientização.
Em entrevista ao Olhar Direto, a coordenadora regional do CVV, Isaura Titon, comentou sobre as formas para a prevenção do suicídio. "Trabalhamos com a prevenção, mesmo com todas as limitações dos nosso centros. Divulgamos a importância do relacionamento humano, dizendo como é importante saber se relacionar, aceitando as diferenças, dando apoio e compreensão, difundindo respeito e solidariedade".
Para Isaura, o crescimento dos números de suicídios no últimos anos está relacionado à individualidade cada vez maior dos homens. "Vivemos em um sociedade individualista. os jovens hoje estão mais ligados com a tecnologia do que com os seus amigos", disse a coordenadora..
Em Cuiabá, o Centro de Valorização da Vida está localizado na rua Comandante Costa, número 296, no Centro Norte. O contato com os atendentes da ONG pode ser feito pelo telefone (65) 3321-4111.
Fonte: http://www.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?noticia=taxa_de_suicidios_cresce_anualmente_no_brasil_cuiaba_assiste_aumento_dos_numeros&edt=34&id=372705
Arthur Santos da Silva
Um dos maiores problemas sociais brasileiros diz respeito ao suicídio. O desapego à vida materializado pelo ato de falsa coragem, que traz a morte, tornou-se crescente. Segundo informações levantadas pelo Centro Brasileiro de Estudos Latino-Americanos (CEBELA) entre 1980 e 2012, por exemplo, as taxas de suicídio tinham crescido cerca de 62,5% no Brasil. Em Cuiabá, entre os ano de 2002 e 2012, o aumento foi de 14,4%. Os dados foram divulgados no Mapa da Violência 2014.
Segundo o levantamento, o fenômeno veio aumentando seu ritmo a partir da virada de século, tanto para o conjunto da população quanto para a faixa jovem. Em todas as fases observa-se um panorama incremental nos suicídios: o fenômeno vêm crescendo à sombra dos acidentes de trânsito e a dos homicídios, tornando-se, assim, a terceira causa de morte no país.
O Brasil, nos últimos anos, o país apresentou 5,5 homicídios e 4,5 mortes no trânsito para cada suicídio. No Japão, por exemplo, são 70 suicídios para cada homicídio; 4,2 mortes no trânsito para cada homicídio.
Entre os anos 2002 e 2012, o total de suicídios no Brasil passou de 7.726 para 10.321, o que representa um aumento de 33,6%. Esse aumento foi superior ao crescimento da população brasileira no mesmo período, que foi de 11,1%. No Centro-Oeste a taxa de crescimento decenal dos suicídios alcançou 16,3%.
Entre os jovens, esse aumento total foi bem menor: 15,3%, passando de 2.515 para 2.900 suicídios entre 2002 e 2012. Regionalmente, o crescimento foi semelhante ao da população total, mas com situações estaduais muito diferenciadas. Mato Grosso apresentou uma taxa de 1,1% enquanto a Paraíba apresentou um crescimento de 122%. Se considerarmos o números da taxa de crescimento dos suicídios da população total (jovens e adultos) em ralação as capitais, Cuiabá ocupa a sétima colocação com um aumento de 14,4%.
Em contraponto, a principail organização de combate e prevenção dos suicídios no Brasil é o CVV (Centro de Valorização da Vida), uma das organizações não-governamentais (ONG) mais antigas do país. Baseando-se essencialmente no trabalho voluntário de milhares de pessoas distribuídas por todas as regiões, o CVV assumiu como tarefa a discussão do tema, gerando assim estudos e cartilhas de conscientização.
Em entrevista ao Olhar Direto, a coordenadora regional do CVV, Isaura Titon, comentou sobre as formas para a prevenção do suicídio. "Trabalhamos com a prevenção, mesmo com todas as limitações dos nosso centros. Divulgamos a importância do relacionamento humano, dizendo como é importante saber se relacionar, aceitando as diferenças, dando apoio e compreensão, difundindo respeito e solidariedade".
Para Isaura, o crescimento dos números de suicídios no últimos anos está relacionado à individualidade cada vez maior dos homens. "Vivemos em um sociedade individualista. os jovens hoje estão mais ligados com a tecnologia do que com os seus amigos", disse a coordenadora..
Em Cuiabá, o Centro de Valorização da Vida está localizado na rua Comandante Costa, número 296, no Centro Norte. O contato com os atendentes da ONG pode ser feito pelo telefone (65) 3321-4111.
Fonte: http://www.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?noticia=taxa_de_suicidios_cresce_anualmente_no_brasil_cuiaba_assiste_aumento_dos_numeros&edt=34&id=372705
Marcadores:
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taxas de suicídio
domingo, 13 de julho de 2014
Novo curso do CVV para voluntários
O que é: evento de seleção e capacitação de novos voluntários
Quando: 19 e 20/07/2014
Quem promove: Posto CVV Abolição
Onde: Rua Abolição, 411 - Bela Vista - São Paulo (localização no Google Map)
O que ocorrerá durante o evento: durante as atividades - de caráter gratuito - haverá seleção dos interessados em colaborar com a entidade. Para ser voluntário vinculado ao Programa CVV de prevenção ao suicídio, apoio emocional e valorização da vida basta ter mais de 18 anos, ter disponibilidade de tempo (média de 4 horas e meia, uma vez por semana), disposição para ajudar o próximo e abertura para o autoconhecimento e aprendizado.
CVV em dois minutos no youtube!
Para saber mais sobre o suicídio leia esta cartilha!
Quando: 19 e 20/07/2014
Quem promove: Posto CVV Abolição
Onde: Rua Abolição, 411 - Bela Vista - São Paulo (localização no Google Map)
O que ocorrerá durante o evento: durante as atividades - de caráter gratuito - haverá seleção dos interessados em colaborar com a entidade. Para ser voluntário vinculado ao Programa CVV de prevenção ao suicídio, apoio emocional e valorização da vida basta ter mais de 18 anos, ter disponibilidade de tempo (média de 4 horas e meia, uma vez por semana), disposição para ajudar o próximo e abertura para o autoconhecimento e aprendizado.
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